SÉRGIO MAGGIO*
Conheci Hebe na condição de jovem espectador
apaixonado pelo teatro em espetáculos na Sala 5 e no Teatro Martim Gonçalves.
Era um teatro inquieto, cuidadoso em sua feitura. Depois, acompanhei Hebe do
ponto de vista de jornalista e de crítico teatral. Por fim, tive a honra
de ter Hebe na plateia na condição de dramaturgo. Em todos os tempos, tenho de
Hebe a apreensão de um teatro evolutivo que sempre evidenciou a
estreita relação entre ética e estética. Uma mulher de preocupação
forte em compartilhar conhecimentos e ajudar a construir, de forma
compartilhada, uma cena teatral mais forte para o teatro
baiano/brasileiro. Naturalmente, eu apoio Hebe para a direção da Escola de
Teatro da UFBA"
* Jornalista e dramaturgo, desde 1993, atua no jornalismo cultural. Atualmente, é editor de
cultura e crítico teatral do jornal Correio Braziliense, no Distrito Federal. Curador, observador e oficineiro de mostras e festivais de teatro
em várias partes do Brasil. Autor de Conversas de cafetina, terceiro lugar na
categoria Reportagem do Prêmio Jabuti 2010.
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